Corpo de Juliana Marins é liberado após nova autópsia no Rio
Novo procedimento foi pedido pela família após necrópsia feita na Indonésia alegar que a jovem morreu 20 minutos após a queda
Com a conclusão da necrópsia, que durou cerca de duas horas, os familiares de Juliana podem retirar o corpo para a despedida da jovem, que deve ser em Niterói (RJ), cidade natal dela – (crédito: Reprodução/Instagram/@ajulianamarins)
Após autópsia no Instituto Médico Legal (IML) Afrânio Peixoto, do Rio de Janeiro (RJ), ocorpo da jovem Juliana Marins foi liberado por volta de 11h desta quarta-feira (2/7). O exame foi feito por dois peritos da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro (PCERJ) acompanhados de um especialista representante da família.
O laudo preliminar deve ser entregue em até sete dias. Com a conclusão da necrópsia, que durou cerca de duas horas, os familiares de Juliana podem retirar o corpo para a despedida da jovem, que deve ser em Niterói (RJ), cidade natal dela. O horário ainda não foi divulgado.
A nova necrópsia da vítima foi pedida pela família por meio da Defensoria Pública da União (DPU-RJ). O pedido foi feito após a autópsia feita em Bali, na Indonésia, em 26 de junho, concluir que a jovem teria morrido 20 minutos após a queda após sofrer fraturas e hemorragia interna. No entanto, a localização do corpo em diferente níveis do penhasco e imagens feitas por turistas alimentam suspeitas de que ela tenha resistido por mais tempo do que o inicialmente indicado — o que levanta a possibilidade de omissão de socorro por parte das autoridades locais.