CAC morto em confronto com PMs era chamado de Sherlock Holmes de pets
Em entrevistas dadas à imprensa, Edilmar Pereira Lima, 49 anos, apresentava-se como detetive particular especialista em encontrar animais
O Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC) que morreu em confronto com policiais militares no domingo (29/6) trabalhava como detetive particular especializado em encontrar animais de estimação e pessoas desaparecidas. Edilmar Pereira Lima (foto em destaque), 49 anos, também era conhecido como “Sherlock Holmes dos pets” e oferecia seus serviços de investigador por meio das redes sociais.
Em 1999, Edilmar fundou a agência Central Única Federal dos Detetives do Brasil, que tinha por finalidade investigações confidenciais. A empresa, no entanto, foi extinta em outubro do ano passado por “liquidação voluntária”, conforme informações disponíveis no site da Receita Federal.
O homem chegou a conceder diversas entrevistas para veículos de imprensa, a maioria para programas televisivos, nas quais divulgava seu trabalho como detetive de animais. Em uma reportagem do Metrópoles, divulgada em 2016, ele contou que tinha mais de 20 anos de experiência profissional.
À época, Edilmar detalhou que se especializou em procurar animais quando uma ex-namorada pediu a ele que tentasse encontrar o seu cachorro perdido, visto que ele já trabalhava procurando pessoas. Segundo ele, a agência apresentava “80% dos casos solucionados”.
O Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC) que morreu em confronto com policiais militares no domingo (29/6) trabalhava como detetive particular especializado em encontrar animais de estimação e pessoas desaparecidas. Edilmar Pereira Lima (foto em destaque), 49 anos, também era conhecido como “Sherlock Holmes dos pets” e oferecia seus serviços de investigador por meio das redes sociais.
Em 1999, Edilmar fundou a agência Central Única Federal dos Detetives do Brasil, que tinha por finalidade investigações confidenciais. A empresa, no entanto, foi extinta em outubro do ano passado por “liquidação voluntária”, conforme informações disponíveis no site da Receita Federal.
O homem chegou a conceder diversas entrevistas para veículos de imprensa, a maioria para programas televisivos, nas quais divulgava seu trabalho como detetive de animais. Em uma reportagem do Metrópoles, divulgada em 2016, ele contou que tinha mais de 20 anos de experiência profissional.
À época, Edilmar detalhou que se especializou em procurar animais quando uma ex-namorada pediu a ele que tentasse encontrar o seu cachorro perdido, visto que ele já trabalhava procurando pessoas. Segundo ele, a agência apresentava “80% dos casos solucionados”.
O Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC) que morreu em confronto com policiais militares no domingo (29/6) trabalhava como detetive particular especializado em encontrar animais de estimação e pessoas desaparecidas. Edilmar Pereira Lima (foto em destaque), 49 anos, também era conhecido como “Sherlock Holmes dos pets” e oferecia seus serviços de investigador por meio das redes sociais.
Em 1999, Edilmar fundou a agência Central Única Federal dos Detetives do Brasil, que tinha por finalidade investigações confidenciais. A empresa, no entanto, foi extinta em outubro do ano passado por “liquidação voluntária”, conforme informações disponíveis no site da Receita Federal.
O homem chegou a conceder diversas entrevistas para veículos de imprensa, a maioria para programas televisivos, nas quais divulgava seu trabalho como detetive de animais. Em uma reportagem do Metrópoles, divulgada em 2016, ele contou que tinha mais de 20 anos de experiência profissional.
À época, Edilmar detalhou que se especializou em procurar animais quando uma ex-namorada pediu a ele que tentasse encontrar o seu cachorro perdido, visto que ele já trabalhava procurando pessoas. Segundo ele, a agência apresentava “80% dos casos solucionados”.
Na madrugada do último domingo, Edilmar morreu após trocar tiros com a Polícia Militar do DF (PMDF). A equipe tinha se deslocado até a residência dele, na QE 38 do Guará II, depois de ser acionada por vizinhos.
Segundo os militares, os moradores disseram que o CAC era usuário de entorpecentes e, quando ingeria bebida alcoólica, ficava violento e realizava disparos de arma de fogo.
Ele também é apontado como autor em um caso anterior que envolvia violência doméstica.
A equipe da PMDF se dirigiu até a residência e, após bater no portão algumas vezes sem resposta, identificou-se. Nesse momento, os policiais foram surpreendidos por diversos disparos de arma de fogo vindos do interior da casa.
Diante da agressão, os policiais revidaram e buscaram abrigo, cessando os disparos quando os tiros provenientes da residência pararam.